Dissecção profunda da pélvis feminina - Erler Zimmer Série de anatomia 3D MP1141:

Este modelo faz parte da série de anatomia 3D exclusiva da Monash, uma série completa de dissecções humanas reproduzidas em impressão 3D a cores de resolução ultra-alta.

Este modelo 3D apresenta uma dissecção profunda e o isolamento da pélvis das regiões circundantes, demonstrando em particular as estruturas viscerais e neurovasculares relacionadas com os ligamentos profundos e as características ósseas.

No interior da falsa pélvis, o cólon sigmoide desce pelo lado esquerdo da peça até ao reto, passando superficialmente pela borda pélvica e pela passagem da artéria e veia ilíacas comum e externa. Adjacentes ao cólon sigmoide encontram-se porções das artérias sigmóides e da artéria rectal superior, que repousam sobre os vasos ilíacos comuns e perto do ureter descendente. Anteriormente, na pelve verdadeira, encontra-se a bexiga urinária colapsada e, entre a bexiga e o reto, o útero. O órgão está parcialmente coberto pelo ligamento largo, e tanto o ligamento suspensor do ovário como o ligamento redondo estão separados e destacados do peritoneu em ambos os lados para expor os vasos sanguíneos circundantes. Os ligamentos do ovário, os ligamentos redondos, as trompas de Falópio e os ovários ficam presos na prega peritoneal do ligamento largo,

Lateralmente a estes órgãos, podem ser identificados ramos da artéria ilíaca interna, bem como uma artéria sacral mediana mantida na linha média entre as duas artérias ilíacas comuns. No lado esquerdo, apenas a artéria uterina pode ser vista lateralmente. No lado direito, são visíveis as artérias obturadora, vesical superior e uterina. Além disso, as origens da artéria e veia epigástricas inferiores podem ser vistas emergindo dos vasos ilíacos externos pouco antes de saírem da cavidade abdominal inferior.

No lado direito da pélvis preservada, todo o fémur e a musculatura da coxa foram removidos para revelar a membrana obturadora, a cartilagem articular do acetábulo e o ligamento transverso do acetábulo. Em seguida, toda a região glútea foi dissecada para expor o forame glúteo superior e a origem da artéria glútea superior. O ligamento sacrotuberoso foi removido para demonstrar o ligamento sacroespinhoso, com alguns ramos da artéria retal inferior retidos dentro da fossa iscoanal exposta.

No lado esquerdo da pelve preservada, o nervo ciático estava retido dentro do forame ciático maior, assim como o ligamento sacrotuberoso. A fossa isquioanal espelha a do lado direito, onde os ramos da artéria rectal inferior foram retidos em relação às fibras do diafragma pélvico e à integração do esfíncter anal externo na superfície rectal externa saliente.

Que vantagens oferece a coleção de dissecação anatómica da Universidade Monash em relação a modelos de plástico ou espécimes humanos plastinados?

• Cada réplica de corpo foi cuidadosamente criada a partir de dados radiográficos de pacientes seleccionados ou de espécimes cadavéricos humanos seleccionados por uma equipa altamente qualificada de anatomistas do Centro de Educação de Anatomia Humana da Universidade de Monash para ilustrar uma variedade de áreas de anatomia clinicamente importantes com uma qualidade e fidelidade que não é possível com modelos anatómicos convencionais: trata-se de anatomia real e não estilizada.
• Cada réplica de corpo foi rigorosamente inspeccionada por uma equipa de anatomistas altamente treinados no Centro de Educação de Anatomia Humana da Universidade de Monash para garantir a precisão anatómica do produto final.
• As réplicas do corpo não são tecido humano real e, por conseguinte, não estão sujeitas a quaisquer barreiras ao transporte, importação ou utilização em instalações educativas que não possuam uma licença de anatomia. A série de dissecação anatómica Monash 3D Anatomy evita estas e outras questões éticas que surgem quando se lida com restos humanos plastinados.